Temos um certo desespero em
sermos considerados bons e justos pelas pessoas. Quando alguém reconhece essas
qualidades em nós nos enchemos de orgulho pecaminoso, podendo chegar ao nível
tão elevado de pensarmos que Deus fez uma grande escolha quando nos salvou.
Nada mais trágico!
Nossa justiça não passa de trapo de imundícia diz a Palavra.
Não é a nossa justiça que conta para Deus, aliás ela é algo repugnante. Não
temos do que nos orgulhar, pois tudo vem do Senhor para que ninguém se glorie.
Porém, quando Deus da testemunho dessas qualidades sobre alguém, então é
preciso acreditarmos na pureza e veracidade dessas palavras. Noé foi assim
considerado pelo Senhor.
Vemos em Gênesis 6: 8, 9: "Porém Noé achou graça
diante do Senhor. Eis a história de Noé: Noé era homem justo e íntegro entre os
seus contemporâneos; Noé andava com dEUS." E no capítulo 7:1, Deus diz:
"Disse o Senhor a Noé: Entra na arca, tu e toda a tua casa, porque
reconheço que tens sido justo diante de mim no meio desta geração".
O que
Deus falaria a nosso respeito hoje? Será que ele diria: "Alexandre
(substitua pelo seu nome ao ler) achou graça diante do Senhor. Eis a história
de Alexandre: Alexandre era homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos;
Alexandre andava com Deus. E depois: "reconheço, Alexandre, que tens sido
justo diante de mim no meio desta geração".
Será que Deus falaria isso de
mim e de você? No meio da nossa geração que ama o pecado, temos sido justos aos
olhos de Deus? Entre os nossos contemporâneos, temos sido pessoas íntegras, que
amam a Verdade, amam o Senhor, que são diferentes, santos, separados e fiéis a
Deus? Pensemos em nosso próprio testemunho e oremos a Deus.
Alexandre Pereira Bornelli
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