PENSAI NAS COISAS DO ALTO

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

COMO SACIAR NOSSA SEDE ESPIRITUAL?


Crer em Deus apenas mentalmente é a mesma coisa que desejar saciar a sede física, colocando uma quantidade de água somente na boca. Assim como é imprescindível que a água desça até o nosso estômago e para termos nossa sede física efetivamente saciada, de igual modo, devemos deixar que nossa experiência com Deus desça do nível mental para o mais profundo de nosso coração, a fim de sermos saciados espiritualmente. E isto, fazemos através da leitura da Palavra de Deus e oração suplicando que o Espírito Santo vivifique esta viva Palavra em nossa vida, moldando e transformando todo o nosso ser.

Alexandre Pereira Bornelli

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

APÓS O LIVRAMENTO, NADA MUDOU!


Provavelmente, já fizemos muitas promessas a Deus que não deram em nada. Afinal, nosso coração é enganoso como diz Jeremias 17:9 e incapaz de obedecer a Palavra de Deus sem a ajuda indispensável do Espírito Santo. Somos muito semelhantes a faraó, quando mantinha cativo o povo de Israel. Veja a razão.
Muitas e muitas vezes recebemos o livramento divino de algo e, imediatamente após, voltarmos a nossa vida normal como antes.  Veja o que fez faraó em Êxodo 8:15: “Mas quando o faraó percebeu que houve alívio, obstinou-se em seu coração e não deu mais ouvidos a Moisés e a Arão, conforme o Senhor dita dito.” E, de forma mais astuta e mentirosa ainda, faraó chega a dizer (apenas da boca para fora) que pecou. Veja que discurso teoricamente correto, mas desprovido de verdade em Ex 9:27: “Então o faraó mandou chamar Moisés e Arão e disse-lhes: Desta vez eu pequei. O Senhor é justo; eu e o meu povo é que somos culpados”. Bela confissão (teórica), mas totalmente mentirosa. Foi capaz de impressionar Moisés e Arão, mas não impressionou Deus que conhece a todos perfeitamente. A prova disto é que  no verso 34, lemos a atitude de faraó posterior ao livramento que recebeu de Deus: “Quando o faraó viu que a chuva, o granizo e os trovões haviam cessado, pecou novamente e obstinou-se em seu coração, ele e seus conselheiros”. É muito grave a situação daquele que confessa como faraó e, após receber o livramento, volta às suas velhas práticas como ele. É o caso do povo que quer usar Deus, mas que não deseja relacionar com Ele. Desejam as bênçãos, mas não o Abençoador. É grande o número de cristãos com esse coração que se mostra piedoso quando está em apuros, mas que ao receber o livramento, o endurece novamente, mantendo a velha obstinação, não dando ouvidos ao Evangelho. São como crianças que diante da real possibilidade de serem disciplinadas, prometem nunca mais fazer aquilo e, imediatamente ao receberem o livramento, voltam na mesma prática reprovável. Não estão preocupadas na obediência por amor a Deus e aos pais, querem apenas o livramento da punição. E para isto, prometem tudo! Semelhantemente, temos os cristãos que agem assim com Deus, tentando negociar um livramento com Ele, porque ainda desconhecem completamente quem Ele é. Pensam ser capazes de enganarem ao Senhor com falsa piedade, até dizendo-se terem pecado, fazendo mil e uma promessas bonitas, mas mentirosas e com segundas intenções. São pessoas que não se relacionam corretamente com o Senhor, pois pensam enganá-Lo com seus teatros, promessas e suas mais variadas máscaras de piedade. Faraó enganou a Moisés e Arão sim. Todavia, ele jamais enganou a Deus. São muitas às vezes em que nos momentos difíceis fazemos promessas a Deus, e Ele, conhecendo nossa pecaminosidade, misericordiosamente nos atende livrando-nos de aflições. Mas, tão logo recebemos o livramento, voltamos às mesmas práticas e com o mesmo coração obstinado. É o caso, por exemplo, do jovem que envolvido com a bebida ou com as drogas,  bate o carro e vai parar no hospital. Ele ora a Deus para livrá-lo da morte e até de sequelas físicas do acidente, dizendo que se sair dessa grave situação não mais andará com amigos errados e não mais voltará a beber e usar drogas. Passado um tempo ele, Deus o restabelece. E o que geralmente acontece? Na semana seguinte, passado o susto, a maioria se esquece do pecado cometido e da promessa feita a Deus e do perigo que a bebida e as drogas lhe causam. Após o livramento do risco de morte ou de graves sequelas físicas, se não houver sincero arrependimento, o coração novamente ficará novamente obstinado contra Deus e a sua vida voltará tudo como era antes, como se nada houvesse acontecido. Ou, noutro exemplo, o caso da moça que, ainda namorando, está com suspeita de gravidez. Então ela ora a Deus e promete a Ele que se não tiver mesmo grávida, ela romperá com práticas sexuais ilícitas enquanto solteira. Mas, quando o resultado da gravidez sai e é negativo, ela comemora, fica aliviada, mas na semana seguinte volta às suas práticas sexuais livres novamente, apenas tomando mais cuidados com métodos preventivos. Isso, porque não houve sincero arrependimento nos dois casos. Não disseram como Davi no Salmo 51:4:  Pequei contra Ti, contra Ti somente, e fiz o que é mal perante os teus olhos.” Os casos são os mais variados possíveis, mas uma coisa é certa: quando não há sincero arrependimento diante de Deus, nenhum livramento, nenhuma cura pode nos sustentar e nos manter nos caminhos da santidade. Sempre iremos fazer lindas promessas, mas todas vazias, hipócritas, sem qualquer realidade espiritual. Deus, obviamente, não é enganando com isso, nós mesmos que nos enganamos e a verdade não está em nós, como disse I João 1: 8, e ainda, no verso anterior de número 6, lemos outra séria advertência: “Se dissermos que mantemos comunhão com Ele, e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade”.
Portanto, aprendemos que: a) Deus é soberano sobre tudo e todos, ímpios e cristãos; b) Deus não faz vistas grossas diante da nossa obstinação, Ele nos disciplina e prevalece sobre ela; c) Promessas de nossa parte não nos garante uma vida espiritualmente correta e sadia, Deus sonda as motivações e nosso coração; d) precisamos nos arrepender genuinamente diante de Deus e não ficar prometendo coisas somente quando estamos em apuros; e) Deus não acredita e não se impressiona com nossas promessas, Ele nos conhece e sabe que somos pó; f) Deus deseja arrependimento e abandono do pecado; g) Por fim, aprendemos que um coração que busca Deus somente para o livramento dos problemas  e não para relaciona-se com Deus, evidencia um coração que jamais foi realmente salvo por Jesus Cristo.

ALEXANDRE PEREIRA BORNELLI

terça-feira, 11 de setembro de 2012

NÃO BRINQUE COM QUEM NÃO SABE BRINCAR!


A Bíblia deixa claro que apesar de termos sido libertos do poder escravizador do pecado, ainda não fomos totalmente libertos da sua atuação. Os que estão em Cristo não são mais dominados pelo pecado, mas ainda continuam sendo pecadores, afinal, o pecado será erradicado da nossa vida somente na segunda vinda de Cristo. Portanto, devemos travar diariamente uma luta, um verdadeiro combate de guerra, contra a tentação e o pecado. Essa luta além de ser diária é intensa. Afinal, o pecado não é um adversário qualquer, inexpressivo e sem força. Ao contrário, ele é muito mais forte do que nossas próprias forças. Por isso que não podemos vencê-lo sozinhos. Precisamos da ajuda do Espírito Santo de Deus que nos fortalece mediante a Palavra. Não nos esqueçamos de que temos responsabilidade na luta contra o pecado. Deus não nos fará vencer se negligenciarmos os meios de graça. É Ele quem nos fortalece, mas precisamos nos alimentar para resistir à tentação e não cair em pecado. Davi, provavelmente sabia que Bate-Seba tomava banho naquele lugar, naquele horário, todos os dias. O que se esperava dele? Que ao menos evitasse ficar ocioso naquele momento, andando pra lá e pra cá, num lugar que daria pra ver a mulher banhar-se Mas, talvez por se julgar forte o suficiente, Davi foi negligente, “andou a beira do precipício” e caiu em pecado. Todos nós cairemos se negligenciarmos o poder da tentação. Qual tem sido sua luta diária? Quais pecados têm te assediado diuturnamente? Sua postura tem sido semelhante a de Davi?
Um exemplo que pode muito nos ajudar, embora seja uma pessoa que não se declara cristã, é a luta contra as drogas, travada pelo ex-jogador e atual comentarista esportivo Casagrande. Recentemente, no site “terra” [i] ele relatou sua luta contra as drogas. Leia atentamente sua declaração: "Se saio sozinho, estou num bar tomando um chopp com os amigos e tenho vontade de ir num banheiro, eu fico receoso. É no banheiro que as pessoas usam cocaína quando estão no bar. Eu então evito. Pego meu carro e vou até minha casa. Sempre que saio sozinho, fico ao redor da minha casa. É meio desgastante esta preocupação, mas eu prefiro não correr o risco". Vejamos o cuidado que ele está tendo e como está encarando corretamente o poder das drogas e sua fragilidade diante dela. Sabemos que ele já teve suas recaídas e está pagando caro até hoje por isso. Porém, agora parece que está conseguindo encarar o problema como realmente precisa. Fiquei pensando se nós cristãos tivéssemos a mesma postura preventiva em relação à tentação! Certamente, pecaríamos menos, se evitássemos lugares, pessoas e ambientes que nos induzem a pecar! O problema é que julgando-nos fortes o bastante, até mesmo julgando-nos espirituais demais, imunes a certos pecados, acabamos brincando com a tentação, andando com pessoas erradas, assistindo programas impróprios, lendo livros indevidos, participando de festas, lugares e ambientes que Deus desaprova, pensando que não irá acontecer nada de errado. Não é de se estranhar que, agindo negligentemente assim, tantos cristãos e tantos jovens cristãos estão cada vez mais praticantes do pecado. Daí o dizer exortativo de Agostinho: “Nunca faça aquilo que Cristo jamais abençoaria e nunca vá a um lugar onde Ele não possa ir em sua companhia”. E, também o pensamento de H. V. Prochnew, que diz: “Um homem é conhecido pelas companhias que ele evita”. Observe onde você está indo diariamente e quem são suas companhias que você saberá quem você é.
Precisamos urgentemente resgatar a verdade de que Deus pode nos dar a vitória sobre o pecado, mas que Ele usa os meios de graça que Ele mesmo determinou para que obedecêssemos. Ninguém obtém vitória sem esforço ou contra a vontade. É necessário buscarmos a Deus, andarmos na verdade e lutarmos contra o pecado. E só teremos forças para isso se estivermos vivendo uma vida de constante oração, leitura da Palavra e comunhão com os irmãos. Ainda assim, estaremos sujeitos a pecar, obviamente. Contudo, o pecado deixará de ser rotina para ser um acidente, algo esporádico em nossa vida. Teremos mais atitudes preventivas, evitando lugares e pessoas que nos levarão a pecar. Paremos de brincar com a tentação e o pecado, porque eles são nossos inimigos e não querem brincar conosco. Ao contrário, querem nos afastar do caminho da verdade, iludindo-nos com uma proposta atraente, mas de conteúdo mortal. É veneno embrulhado em papel de chocolate. Fuja. Ore. Confesse a Deus. Busque ajuda. Deus usa estes meios para nos fazer vitoriosos em nossa luta diária contra o pecado.

ALEXANDRE PEREIRA BORNELLI

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

OURO EM FOCINHO DE PORCO


Desde a época do Velho Testamento, a Bíblia não deixa de destacar a beleza física das mulheres, como fez com Sara (Gn 12:11), Rebeca (Gn 24:16), Raquel (Gn 29:17), Abigail (I Sm 25:3), Rute (Rt 2:2; 4:13);Bate-Seba (II Sm 11:2) e Ester  (Ester 2:7). Contudo, jamais a Bíblia elevou a beleza física acima da beleza interior, como lemos em I Tm 2: 9, 10: “Da mesma forma, quero que as mulheres se vistam modestamente, como decência e discrição, não se adornando com tranças e com ouro, nem com pérolas ou com roupas caras, mas com boas obras, como convém a mulheres que declaram adorar a Deus.”. Entretanto, atualmente ante a idolatria pela aparência, prefere-se enfeitar por fora, esquecendo-se do interior. Muitos preferem alguém com defeito de caráter a um defeito estético, preferem relacionar com alguém que seja formoso por fora, ainda que sem caráter cristão. Mas, biblicamente isto não deve ser assim. Claro, existem aquelas pessoas que agregam tanto a beleza interior como a exterior. Para muitos, especialmente, para os jovens, tudo é negociável menos a beleza exterior. Para estes, a falta de caráter e o mundanismo são coisas supérfluas e sem relevância, que não afetam no relacionamento. O que não pode faltar é a beleza exterior, alegam. Muitas mulheres tentam encobrir a falta de caráter apelando para a beleza. Isso é trágico. Para o jovem a beleza chega a ser inegociável. Chega a um ponto a idolatria pela aparência, que em muitos e muitos casos, os jovens namoram para impressionar os outros com sua bela escolha, ainda que o relacionamento seja um caos. Desejam que todos vejam a linda pessoa ao seu lado, não importando se estão apenas com uma bela embalagem, sem conteúdo. Porém, os que conseguem encontrar alguém de boa aparência exterior e interior, são agraciados. Não defendemos a tese de que beleza exterior não deve ser levada em conta. Só não pode ser  um critério determinante, pois a Bíblia não nos ensina assim.
Observemos o que diz Provérbios 11:22, Neste texto, Salomão nos adverte, dizendo: “Como joia de ouro em focinho de porco, assim é a mulher formosa que não tem discrição”.  Os porcos eram considerados animais imundos, daí o contraste de uma joia de ouro em seu focinho. Por acaso, o porco fica mais bonito com um anel de ouro em seu nariz? Não. Semelhantemente, a beleza exterior da mulher não é capaz de suprir sua falta de discrição, prudência e discernimento. Uma mulher sem discrição é uma mulher de comportamento desregrado e dissoluto. Mesmo que uma mulher seja aparentemente linda, se sua conduta for imprudente e sem discrição, sua beleza perde o valor diante da feiura de seu caráter. É a joia no focinho do porco! A mulher cristã precisa preocupar-se mais com sua beleza interior, em desenvolver seu caráter cristão, em ser discreta, prudente, feminina, do que seguir o caminho de muitas mulheres deste mundo que vivem para exibir sensualidade, buscando apenas uma beleza exterior, adotando a vulgaridade como estilo de vida. Para a mulher cristã, a beleza que a Bíblia lhe exige, não pode ser substituída por cabelos bem cortados, vestir-se bem, muita malhação, estar bem maquiada e no peso ideal, embora nada disso seja errado sem si mesmo. Não é isto que torna uma mulher bela aos olhos de Deus. Provérbios 31: 26 a 31 descreve a verdadeira beleza da mulher cristã: “Fala com sabedoria, e a instrução da bondade está na sua língua. Atende ao bom andamento da sua casa, e não come o pão da preguiça. Levantam-se seus filhos, e lhe chamam ditosa, seu marido a louva, dizendo: Muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas. Enganosa é a graça e vã a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada. Daí-lhe do fruto das suas mãos, e de público a louvarão as suas obras”.Esse tipo de beleza bíblica, nenhum salão de beleza, nenhuma roupa da moda, maquiagem, academia, nada pode produzir. É o temor do Senhor no coração da mulher cristã é que produz tal virtude.  
Aprendemos então que, conforme o ensinamento de Provérbios, a mulher, por mais linda que seja, se não tiver discrição, terá sua beleza manchada como uma joia de ouro num focinho de porco. Discrição é não ter a intenção de chamar a atenção, que sabe diferenciar o certo e o errado, que tem discernimento, recatado. Neste caso, a mulher pode continuar sendo formosa, mas por sua falta de discrição, está totalmente fora do propósito para qual Deus a criou e lhe deu a beleza. Assim como uma joia de ouro não foi feita para ser colocada num focinho de porco, e não é capaz de embelezá-lo,  da mesma maneira, a formosura da mulher não substituí a falta de beleza interior. Muitas mulheres (até mesmo cristãs!) hoje em dia, neuróticas por aparência, esqueceram-se da beleza interior, abandonaram a piedade, o temor a Deus, tornando-se vulgares em suas maneiras de vestir, falar, ser e relacionar. São a estas que a Bíblia diz serem como joias em focinho do porco. Elas continuam formosas, como uma joia é, mas estão usando sua beleza dada por Deus, para o fim errado, fora do Seu propósito. Neste caso, a feiura interior prevalece sobre a beleza exterior. Aprendemos que a mulher formosa como descrita em Provérbios 31, está fora de moda para o mundo de hoje. Contudo, a Bíblia toda é fora de moda! Seguir a Cristo é andar na contracultura deste mundo em todos os aspectos da vida! Portanto, que todas as mulheres preocupem-se mais com sua beleza interior, pois até mesmo isso é capaz de refletir na beleza exterior, o que não acontece se invertermos a ordem. Que as irmãs continuem cuidando da beleza exterior, pois isso não é pecado e ser formosa é algo que a Bíblia mesmo destaca em muitas mulheres. Provérbios mesmo compara a beleza da mulher como uma joia!  Mas, aprendemos também que ser apenas uma mulher formosa sem a devida discrição é algo repugnante. Se a formosura da mulher não está acompanhada por uma vida e um comportamento virtuoso e discreto, será exposta e tornará algo desprezível para Deus, ainda que louvada pelos homens. Destacamos o texto de I Samuel 25:32 e 33 em que Abigail foi louvada pelo seu reto juízo, algo de inestimável valor, como lemos:”Davi disse a Abigail: Bendito seja o Senhor, o Deus de Israel, que houve a enviou ao meu encontro. Seja você abençoada pelo seu bom senso e por evitar que eu hoje derrame sangue e me vingue com minhas próprias mãos”. Este é o imprescindível valor de uma mulher biblicamente virtuosa na vida de um homem!  E, por fim, temos a exortação de I Pedro 3: 3 a 6: ‘A beleza de vocês não deve estar nos enfeites exteriores, como cabelos trançados e joias de ouro ou roupas finas. Ao contrário, esteja no ser interior, que não perece, beleza demonstrada num espírito dócil e tranquilo, o que é de grande valor para Deus. Pois assim que também costumavam adornar-se as santas mulheres do passado, que colocavam  sua esperança em Deus...” Portanto, existem mulheres que são lindas e feias ao mesmo tempo. Isso acontece quando são formosas por fora, mas sem discrição, sem temor a Deus e sem as qualidades descritas nos textos bíblicos citados. Estas, são comparadas, pela Bíblia, como joias de ouro em focinho de porco.

ALEXANDRE PEREIRA BORNELLI