PENSAI NAS COISAS DO ALTO

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Onde você está investindo sua vida?

Você aplicaria todo o seu dinheiro resultante de anos de trabalho, num banco condenado à falência? Parece uma pergunta sem propósito, não é mesmo? Mas veja que ela tem sentido, uma vez que podemos estar investindo nossa vida neste mundo que está condenado à perdição. Uso este exemplo emprestado do meu pai, por ser um dos seus preferidos em suas pregações. Que esta meditação seja útil à todos nós.

Muito embora a Bíblia seja clara ao dizer que não somos deste mundo, e que este mundo jaz no maligno - I João 5:19 – Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz no Maligno - ou seja, este mundo está imerso num sistema pecaminoso e maligno irreversível, naturalmente falando. Isto quer dizer que somente com a segunda volta de Cristo, onde será instituído novos céus e nova terra, é que este sistema maligno terá seu fim. Por esta nobre razão, não devemos investir nossa vida nesta terra. Não que devemos ser relapsos em nossos deveres e ociosos em nossa vida. Não. O que precisamos entender é que devemos viver como peregrinos e forasterios nesta terra, vivendo de modo a priorizar nossa vida espiritual. Jesus sempre ensinou isso a todos nós. Ele nunca escondeu e nem mesmo nos iludiu quanto a essa verdade. Em Mateus 6: 19 a 21 lemos a exortação – Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam; porque onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração. Ora, o motivo pelo qual não devemos ajuntar tesouros nesta terra é porque nosso lugar definitivo, seguro e eterno é o novo céu e a nova terra. Também em I João 2: 17 lemos que o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente. Ora, se este mundo passa, como de fato está passando rapidamente, não é loucura investir nossa vida nele? Evidentemente que sim. Aprendamos esta mesma verdade também com o exemplo de Lucas 12: 13 a 20. Ali, Jesus está reprovando a avareza do fazendeiro rico que investiu toda a sua vida, segurança e prazer em sua colheita invejável. Após ajuntar toda sua colheita nos celeiros enormes, quando tudo parecia certo para aquele abastado homem, ao ponto dele dizer para a alma dele (v.19 – Então, direi à minha alma: tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e regala-te.). Em seguida (v.20), Jesus lhe diz – Louco, esta noite te pedirão a tua alma, e o que tens preparado, para auem será? Encerrando a exortação, Jesus conclui (v.21) – Assim é o que entesoura para si mesmo e não é rico para com Deus. Aquele homem é um exemplo típico de quem investiu sua vida toda neste mundo, ajuntando tesouros na terra pensando estar seguro por ter sido um bom investidor pessoal. As conseqüências da sua atitude foram terríveis. É exatamente contra esta atitude, que o Salmista nos exorta - Salmo 39:6 - Com efeito, passa o homem como uma sombra; em vão se inquieta; amontoa tesouros e não sabe quem os levará. Isto, porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui (Lucas 12:15).

Diante desta suprema verdade e destes forte exemplos bíblicos que confrontam nossa maneira material de viver, as perguntas naturais que devemos fazer são: estamos investindo toda a nossa vida neste mundo? Estamos com alguma esperança deste mundo material não vir a ser destruído? Temos ajuntado tesouros sobre a terra ou no céu? Não ajuntar tesouros na terra, não quer dizer que devemos fazer voto de pobreza ou algo parecido, nem tampouco que aquele cristão que tiver alguma posse não será admitido no novo céu e na nova terra. Jesus é contra o nosso amor, afeto e segurança nas coisas materiais.

Sabemos que este mundo irá passar, pois Jesus foi quem disse isso. Isto tem gerado temor em nosso coração? Tem nos feito repensar em como estamos vivendo, nossos valores, objetivos, alvos, prioridades? Ou, assustamos um pouco com o que lemos mas logo em seguida esquecemos e seguimos pelo mesmo caminho de antes? Vivamos, portanto, com os pés na terra e o coração e a mente no céu, a fim de não sermos enredados pelo engano do pecado que tenta nos convencer que este mundo é eterno e o nosso lugar definitivo. Devemos viver nossa vida aqui no temor do Senhor, uma vida santa, justa e piedosa (Tito 2:11 a 14). Mas, não devemos viver como vivem aqueles que ainda não foram salvos pela graça de Jesus. O pior investimento que fazemos com a nossa vida é dedicá-la a este mundo como se fosse nosso lugar definitivo. Quando tentamos viver como se este mundo fosse nosso lar, aprofundando nossas raízes nele, vivendo e se dedicando inteiramente a ele, ao sucesso, a fama, ao dinheiro, poder e aos bens materiais, como se não existisse céu ou como se fossemos levar alguma coisa desta vida para a outra, inevitavelmente, estamos jogando nossa vida fora. Invistamos alguns minutos na reflexão do pensamento de Metropolitan Bloom - O homem pode retirar sua vida tanto de Deus como da terra. Uma das maneiras de percebermos o quanto os santos do deserto dependiam de Deus é pelo pouco que dependiam da terra.

Alexandre Pereira Bornelli

Agosto/08

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Pra não perder o amigo.

O assunto é, especificamente, para os jovens cristãos. Recentemente li a seguinte frase que me chamou a atenção - “Homens realmente demonstram seu caráter naquilo que acham engraçado”. É verdade. Tanto homens quanto as mulheres, sem importar a idade, revelam o caráter que têm no que escutam, vêem, ouvem e acham engraçado.
Costumeiramente, os jovens cristãos são vítimas (quando não autores!) de piadas e conversas pornográficas, sensuais e impróprias a cristãos. A postura dos jovens cristãos diante de tais situações, varia. Uns conseguem fugir do ambiente, cumprindo literalmente o que Paulo estimulou e encorajou o jovem Timóteo a fazer (I Timóteo 2:22 e II Timóteo 4:12. Por estarem firmes na fé, sabem da importância de se obedecer os mandamentos de Deus, fugindo da impureza e das conversações torpes. Outros jovens, porém, curtem e aproveitam o ambiente pra se divertirem sem constrangimento algum, dando risadas abertamente diante das besteiras que ouvem. Pensam, erroneamente, ter direitos de se divertirem com isso. Estes, não se importam muito com o que as Escrituras ensinam. No entanto, existe um terceiro grupo de jovem, os que dão risada amarela para não perder o amigo. Estes, preferem dar uma risada a manterem seu posicionamento cristão contra o que estão ouvindo. Esse sorriso é um desastre no ponto de vista cristão. Com ele concordamos com o que ouvimos e por causa dele, perdemos a oportunidade de nos posicionar como cristãos.
É inevitável que a juventude cristã não ouça bobeiras, pornografias, piadas sujas etc. Nos mais diversos ambientes, não há como proibir as pessoas de falarem aquilo que não queremos ouvir. Neste caso, aplica-se o velho ditado que diz: “não podemos proibir os pássaros de voar sobre nossas cabeças, mas podemos proibi-los de fazer ninhos nela”. Quer uma alternativa bíblica, portanto, segura e que funciona diante de situações indesejáveis e impróprias a um cristão, principalmente nas universidades? Fuja! Isto mesmo, fuja, saia rapidamente do ambiente! Talvez, não seja hora de você dizer o porquê saiu ou, o porquê não quis escutar. Quem sabe te procurarão outra hora (ou você mesmo poderá procurá-los depois!) indignados com sua recusa; neste momento você poderá explicar com calma a razão da sua fé. O que não podemos é ficar em cima do muro, é dar um sorriso em sinal de concordância ou mesmo simpatia com as pessoas que nos induzem ao pecado. Certamente não queremos ser mal educados, grosseiros com nossos amigos. Nem é isso que a Bíblia nos ensina a fazer. Mas, também não precisamos abandonar nossa consciência, a paz de Deus, em favor de uma situação em que devemos nos posicionar radicalmente contra. Não devemos apoiar o que a Bíblia condena. Não devemos perder a paz de Deus para ganhar um apoio do colega. Tudo é apenas uma questão de nos posicionarmos firmes na Palavra de Deus. Afinal, quando sorrimos para um pecado, estamos fechando a cara para a paz de Deus.
Digamos não para as situações que nos estimula a desobediência as Escrituras. Digamos um não firme, de quem não teme ser reprovado e até, se caso for, excluído do grupo. Quando ouvirmos, lermos e vermos imoralidades, pornografias, piadas indecentes, saiamos do ambiente. Certamente não é fácil, pois o pecado que em nós habita, reclama e protesta para ficarmos ali curtindo o que não devemos. O unico recurso eficiente é realmente fugirmos, pois não podemos fechar os ouvidos literalmente, como fazemos com os olhos e com a nossa boca. Então, só nos resta fugir, sair para outro lugar. No que depender de nós, guardemo-nos puros, fujamos dos ambientes que favoreça-nos pecar seja com os olhos, com a boca, pensamento ou ações. Guardemos nosso sorriso para as coisas lícitas desta vida e para nossos verdadeiros amigos cristãos, ao compartilharmos com eles, nossa alegria em conseguir, pela Graça de Deus, vitória nesses pecados do dia-a-dia que parecem insignificantes, mas que na verdade corroem nossa paz com Deus e criam obstáculos em nossa busca pela santidade (Hb 12:14). Entre um amigo e a Palavra de Deus, fiquemos com a Palavra.


Alexandre Pereira Bornelli

Alexandre Pereira Bornelli

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Seguro contra incêndio

O medo de ser queimado eternamente no fogo do inferno tem fabricado muitos falsos cristãos. São pessoas que não querem Deus, não confessam a Jesus como Senhor, Salvador e como o único mediador entre Deus e os homens. Querem, tão somente, o livramento do inferno e usam Jesus para atingir seu objetivo.
O evangelho não é, em sua essência, apenas um livramento do inferno, embora esse benefício faça parte do “pacote da salvação”. Podemos afirmar que o evangelho é muito superior do que apenas oferecer o livramento do inferno. Isto é conseqüência. Na verdade, o evangelho é o próprio Deus. Evangelho significa “boa nova” e, o bem final dessa boa nova é o próprio Deus. Muitos querem abraçar o evangelho sem abraçar a Deus, a Jesus Cristo. O que muitos buscam é uma certeza de que não irão para o inferno e não, uma certeza de que foram salvos de seus pecados e hoje possuem um relacionamento pessoal com Jesus Cristo. Tais pessoas não se importam com a regeneração, arrependimento e santidade. Fazem pouco caso da morte de Cristo. Querem os benefícios do evangelho sem se comprometer com o Evangelho que é o próprio Deus. Tentam separar Deus do evangelho. Querem somente a garantia de que não vão queimar no inferno para poder viver a vida hoje de qualquer jeito. Isto não é cristianismo. Pessoas que vivem assim não são verdadeiramente cristãs. John Piper[i] diz que “não existe evidência certa de que tenhamos um novo coração apenas porque queremos fugir do inferno. Tal desejo é natural, não sobrenatural. Não é preciso um coração novo para desejar o alívio psicológico do perdão, ou a remoção da ira de Deus, ou a herança do mundo de Deus. Todas essas coisas são compreensíveis sem uma transformação espiritual. Você não precisa ser nascido de novo para querê-las. Até os demônios as desejam”. Para esta classe de pessoas que se auto-denominam cristãs sem terem a Cristo, certamente têm a Bíblia não como a inerrante Palavra de Deus, não como a ordem expressa de Deus para a obedecermos integralmente. Em suas imaginações carnais, a Bíblia é apenas uma apólice que lhes assegura o livramento do inferno. Muito embora afirmem crer em Deus, tais pessoas nunca tiveram relacionamento pessoal com Ele. Nunca nasceram de novo, nunca assumiram sua total dependência de Jesus como Senhor e Salvador.
Portanto, aqueles que se dizem cristãos mas que não nasceram de novo (João 3), que não vivem sob o ensinamento da Palavra de Deus, que não têm nenhum compromisso pessoal com Cristo, que não evidenciam os frutos do espírito e sim os frutos da carne (Gl 5:17 a 22), que não buscam a santificação (Hb 12:14), não podem se dizer cristãos, pois não possuem a Cristo. De fato eles não conhecem a Cristo e, por este nobre fato, não podem se considerar seguros também contra o fogo eterno. A evidência de que somos realmente pessoas regeneradas, nascidas de novo é quando cremos em Jesus Cristo como o Deus encarnado, o único mediador entre Deus e os homens, nosso Senhor e Salvador e, por isso, andamos em nosso viver, como Ele andou, em santidade, procurando viver para a glória de Deus. Finalizando o assunto, acesse pela internet o site youtube[ii], e digite a frase – John Piper – o que significa receber a Cristo? – assista ao vídeo legendado em português, que retrata muito bem este assunto. Muitos querem os benefícios do cristiansimo sem terem o próprio Cristo e isto é um engano que está levando muitos para longe da salvação.

Alexandre pereira bornelli

[i] John Piper – A Paixão de Cristo – pag.68.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

O PEDIDO QUE AGRADOU A DEUS!

Meditação sobre I Reis 3: 3 a 15


Indiscutivelmente, nossa vida é cheia de planos, alvos e projetos pessoais. Para o jovem, a dúvida é prestar vestibular para qual curso? Arrumar um emprego ou somente estudar? Namorar agora ou esperar mais tempo? Para os adultos a questão é ter filhos ou não? Como será a aposentadoria? Muitas perguntas e dúvidas afligem nossa vida e exigem decisões sábias.
Sabemos que a Palavra de Deus é abrangente. Ela trata de todos os assuntos que precisamos saber para viver dentro da vontade de Deus. É preciso crer então, que podemos ser auxiliados por ela em todas as áreas da nossa vida. Deus trabalha com princípios que nos conduz ao discernimento da Sua vontade, que por sua vez, nos conduz a tomar decisões corretas. Este processo ocorre mediante o operar indispensável do Espírito Santo, que usa a paz de Deus como árbitro em nossos corações (Cl. 3:15) para nos guiar a viver dentro da vontade de Deus. Podemos então, confessar a Jesus nossas dúvidas, medos e incapacidades que Ele nos socorrerá. Quanto mais próximos e íntimos vivemos de Deus, mais estaremos sensíveis à voz do Espírito Santo que nos conduz a andar em conformidade com a vontade de Deus.
Na prática, como recorrer a Deus para termos esse direcionamento nas diversas áreas da nossa vida? Devemos pedir pelo nome do curso, emprego ou namorada a escolher? Parece-nos que não. Devemos, na verdade, pedir por sabedoria do alto. Isto mesmo, pedir sabedoria do alto! Devemos aprender isto com a história de Salomão (I Reis 3:3 a 15). Quando Deus lhe disse: “Pede-me o que queres que eu te dê” (I Reis 3: 5), Salomão pediu por sabedoria e discernimento (v.9). Deus se alegrou por ele não ter pedido riqueza, longevidade e sucesso, como muitos de nós pediríamos em seu lugar. Quando subiu ao trono como rei, Salomão devia ter mais ou menos 20 anos de idade. Embora fosse tão jovem, Salomão pediu sabedoria para governar aquele numeroso povo, pois segundo sua própria confissão (v.7), ele não passava de uma criança não sabendo se conduzir como rei, discernindo entre o bem e o mal. Tiago, capítulo 1, verso 5, segue o mesmo princípio e também nos exorta a pedir sabedoria ao Senhor. Sabemos que sábio, segundo as Escrituras, é aquele que pratica a piedade e faz o que é agradável a Deus. No caso de Salomão, embora fosse jovem, foi humilde o bastante reconhecer sua incapacidade de governar corretamente. Isto foge um pouco da realidade da juventude de hoje que não gosta e nem mesmo aceita sua limitação, incapacidade para muitas coisas e sua dependência de Deus. Pensam ser capazes de fazer tudo sozinhos, no peito e na raça. Salomão, porém, evidencia outra atitude, demonstrando ter um coração realmente sábio, mesmo ainda jovem. Ele, na força da sua juventude, podia dizer a Deus que não precisava de nada, que conseguia governar sem a ajuda de ninguém. Mas, não foi isto que fez. Ou então, ele podia pedir poder, autoridade, respeito, sucesso, popularidade e aceitação do povo. Novamente, vemos que não foi este seu pedido. Ele pediu por sabedoria. Parece-nos um pedido simples, contudo, Deus se alegrou muito com o pedido de Salomão (v.10), e lhe concedeu sabedoria que ninguém jamais teve, tem ou terá. Concedeu até outras coisas mais. Porque Salomão pediu algo que agradou a Deus? O segredo do pedido correto de Salomão, está registrado no verso 3, do cap. 3, Salomão amava o Senhor, andando nos preceitos de Davi, seu pai Davi...”. Isto fez e ainda faz toda a diferença! Salomão amava o Senhor e seguia o bom exemplo de seu pai! Como precisamos amar de fato o Senhor e seguir bons exemplos de pessoas que também amam o mesmo Deus.
A primeira lição que temos deste texto é que devemos, antes de qualquer outra coisa, amar realmente o Senhor Jesus. A segunda, é que devemos seguir bons exemplos de pessoas que amam a Deus, como Salomão, no caso, seguia seu pai Davi. A terceira preciosa lição é que, amando de fato o Senhor, iremos pedir em nossas orações coisas que possam ser úteis para a edificação da nossa vida cristã e do corpo de Cristo e não, coisas para gastar em nossos próprios prazeres, mesmo em nossa juventude (Tg. 4:3). E, por último, quando amamos de fato o Senhor, reconhecemos nossa incapacidade de viver e tomar decisões corretas sem o auxílio do nosso Deus. Quando pedimos sabedoria do alto para discernir e fazer a vontade de Deus, honramos a Deus, além sermos beneficiados e de beneficiarmos espiritualmente outros por isso. Quão diferente seria a igreja de Deus se os pais pedissem sabedoria do Alto para serem pais segundo a vontade de Deus, se os filhos, pastores, maridos e esposas, empregados e patrões fizessem o mesmo! Especificamente, se os jovens pedissem por sabedoria do Alto para serem instruídos nas decisões pessoais, bem como para serem jovens, realmente cristãos, separados do mundo e sérios na busca pela santificação pessoal, mesmo diante da avalanche de tentações oferecidas pelo mundo. É isto que o mesmo Salomão ensina em seu livro de Provérbios, cap. 1: 4 – “...para dar aos simples prudência e aos jovens, conhecimento e bom siso.” Bom siso sugere tomar decisões corretas com entendimento. Peçamos sabedoria a Deus, independente da nossa idade, para vivermos cumprindo Sua vontade em todas as áreas da nossa vida.

Alexandre p. bornelli - julho/08