Precisamos orar pela salvação das pessoas, dos nossos parentes e amigos
com perseverança. Neste processo, a pergunta que fazemos é: "será que
veremos eles salvos?" Pode ser que sim, ou pode ser que não. Deus
poderá alcançá-los depois da nossa morte ou antes. Mas, se desejamos a
salvação deles, isto não é determinante em nossa evangelização.
George
Mueller disse: "Eu espero em Deus, e
continuo orando, e aguardo a resposta. Eles ainda não se converteram,
mas ainda vão." Na Revista Medita Estas Coisas, nº7, além da citação
acima, li também este maravilhoso relato: "George Mueller começou a orar
por cinco amigos seus. Depois de vários meses, um deles veio ao Senhor,
Dez anos depois, dois outros se converteram. Demorou 25 anos antes do
quarto amigo ser salvo. Até morrer, Mueller perseverou em oração pelo
quinto amigo, e por todos esses 52 anos ele jamais desistiu de esperar
que ele aceitasse a Cristo! A sua fé foi recompensada, pois, depois de
Mueller ter sido enterrado, o último amigo foi salvo."
Isto não é regra.
Não quer dizer que acontecerá com todos, mas o princípio é perseverança
na oração que demonstra o amor pelas pessoas, o valor inestimável da
salvação e a confiança em Deus!
Preguemos o evangelho com nossa vida e
voz e oremos com persevarança para que Deus alcance as pessoas, mesmo
que não vejamos a salvação delas. Foi assim que os heróis da fé viveram:
"Ora, todos estes que obtiveram bom testemunho por sua fé, não obtiveram, contudo, a concretização da promessa" (Hb 11:39).
Alexandre Pereira Bornelli
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