Nenhum cristão deve ser mentiroso, óbvio. A Bíblia é enfática ao dizer que satanás é o pai da mentira. Contudo, podemos estar mentindo quando pensamos estar sendo espirituais. Afinal, para Deus bonitas palavras não bastam se estão desacompanhadas de realidade de vida diária.
Lemos em I João 1, verso 6: “Se dissermos que mantemos comunhão com Ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade”. Dizer uma coisa e viver outra é ser mentiroso, não há desculpas nem justificativas. Nosso relacionamento com Deus, necessariamente, direciona nossos relacionamentos terrenos. João é claro ao dizer que Deus requer que andemos em verdade e não (apenas) que falemos sobre a verdade. Ao dizer que sou um cristão que ama a Deus, que luta por manter uma comunhão com Ele, buscando a santificação pessoal, devo andar neste caminho nas questões práticas da minha vida diária. Caso contrário, estou mentindo e não praticando a verdade. Muitos têm discursos teológicos corretos, lições espirituais na ponta da língua para toda e qualquer ocasião, orações bonitas, mas são mentirosos porque andam em trevas, não praticando a Verdade (a Palavra de Deus). Andar em trevas pode ser definido como andar segundo nossos próprios desejos e vontades, alienados da vontade de Deus. Aquele que fala sobre a Bíblia e vive como se ela não existisse é mentiroso, segundo as Escrituras. Para Deus, entre o que falamos e como andamos, prevalece o segundo. Nosso falar pode ser sobre Deus, mas se andamos como se Deus não fosse nosso Senhor, andamos em trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Não há como fugir deste ensinamento de João. O que fazemos fala tão alto que as pessoas não conseguem escutar o que falamos. Quando falamos sobre Deus, mas vivemos como ateus, somos mentirosos e não praticamos a verdade.
Devemos então parar de falar sobre Deus? Evidentemente que não é este o ensinamento de João. Ao contrário, o que devemos é andar de acordo com a Verdade que falamos. O mesmo princípio é-nos ensinado em Lucas 6:46, quando lemos que nada adianta clamarmos a Jesus como Senhor, se não fizermos o que Ele manda. Os homens se impressionam com nossas palavras, mas Deus não. Ele sonda os nossos corações, confere nossas motivações, nossa sinceridade e nos julgará, não pelas palavras bonitas que falamos, mas conforme andamos em nosso dia-a-dia.
Portanto, supliquemos a Deus por arrependimento para que ao dizermos que mantemos comunhão com Ele, ao afirmarmos que amamos Sua Palavra, ao expressarmos nosso desejo por santificação pessoal, possamos também andar em nosso viver diário, conforme falamos. Como? De um lado, fugindo da impureza, idolatria, bebedice, pornografia, mentira, sensualidade, violência, ira, discórdia, glutonaria, falsidade, más companhias e tudo quanto não agrada ao nosso Senhor. De outro, procurando andar em obediência a Palavra, praticar a Verdade nas questões cotidianas, buscar o arrependimento sempre que necessário e ir ao encontro da pureza. Isto é o oposto de sermos mentirosos, isto é praticar a Verdade. Então, se dissermos que mantemos comunhão com Deus, que demonstremos isso pela santidade pessoal e novidade de vida.
Lemos em I João 1, verso 6: “Se dissermos que mantemos comunhão com Ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade”. Dizer uma coisa e viver outra é ser mentiroso, não há desculpas nem justificativas. Nosso relacionamento com Deus, necessariamente, direciona nossos relacionamentos terrenos. João é claro ao dizer que Deus requer que andemos em verdade e não (apenas) que falemos sobre a verdade. Ao dizer que sou um cristão que ama a Deus, que luta por manter uma comunhão com Ele, buscando a santificação pessoal, devo andar neste caminho nas questões práticas da minha vida diária. Caso contrário, estou mentindo e não praticando a verdade. Muitos têm discursos teológicos corretos, lições espirituais na ponta da língua para toda e qualquer ocasião, orações bonitas, mas são mentirosos porque andam em trevas, não praticando a Verdade (a Palavra de Deus). Andar em trevas pode ser definido como andar segundo nossos próprios desejos e vontades, alienados da vontade de Deus. Aquele que fala sobre a Bíblia e vive como se ela não existisse é mentiroso, segundo as Escrituras. Para Deus, entre o que falamos e como andamos, prevalece o segundo. Nosso falar pode ser sobre Deus, mas se andamos como se Deus não fosse nosso Senhor, andamos em trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Não há como fugir deste ensinamento de João. O que fazemos fala tão alto que as pessoas não conseguem escutar o que falamos. Quando falamos sobre Deus, mas vivemos como ateus, somos mentirosos e não praticamos a verdade.
Devemos então parar de falar sobre Deus? Evidentemente que não é este o ensinamento de João. Ao contrário, o que devemos é andar de acordo com a Verdade que falamos. O mesmo princípio é-nos ensinado em Lucas 6:46, quando lemos que nada adianta clamarmos a Jesus como Senhor, se não fizermos o que Ele manda. Os homens se impressionam com nossas palavras, mas Deus não. Ele sonda os nossos corações, confere nossas motivações, nossa sinceridade e nos julgará, não pelas palavras bonitas que falamos, mas conforme andamos em nosso dia-a-dia.
Portanto, supliquemos a Deus por arrependimento para que ao dizermos que mantemos comunhão com Ele, ao afirmarmos que amamos Sua Palavra, ao expressarmos nosso desejo por santificação pessoal, possamos também andar em nosso viver diário, conforme falamos. Como? De um lado, fugindo da impureza, idolatria, bebedice, pornografia, mentira, sensualidade, violência, ira, discórdia, glutonaria, falsidade, más companhias e tudo quanto não agrada ao nosso Senhor. De outro, procurando andar em obediência a Palavra, praticar a Verdade nas questões cotidianas, buscar o arrependimento sempre que necessário e ir ao encontro da pureza. Isto é o oposto de sermos mentirosos, isto é praticar a Verdade. Então, se dissermos que mantemos comunhão com Deus, que demonstremos isso pela santidade pessoal e novidade de vida.
Alexandre Pereira Bornelli
Um comentário:
Caro colega
Retribuo aqui a gentileza que fez pela sua visita em meu blog.
Sobre sua reflexão, de fato a vida cristã sem postura ética (e penso postura ética como um agir prático no dia-a-dia) é religião apenas.
Gostei da sua preocupação de que devemos agir de acordo com as palavras.
Destaco as palavras abaixo "O que fazemos fala tão alto que as pessoas não conseguem escutar o que falamos."
Muito bom.
Um grande abraço e novamente obrigado pela sua visita virtual.
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